José Ayres de Sá, casado, pai de cinco filhos e avô de 10 netos, nasceu em 1946, Coimbra, onde se licenciou em Direito.

Entrou na Caixa de Previdência, Leiria, em 1972 e foi, em Santarém, Subdelegado do INTP, em 1973.

Em 1976 vem para a Covilhã como delegado do Ministério do Trabalho.

Entre 1981 e 1983, foi Subdiretor Geral das Relações Coletivas de Trabalho, em Lisboa, como mediador de conflitos coletivos com greves, funções que desempenhara, já na Covilhã, em conflitos que atravessavam a sociedade portuguesa.

Entre 1990 e 1992, foi Vereador na Câmara Municipal da Covilhã, eleito pelo CDS. Então, trouxe à cidade nomes como Amália, Carlos Paredes, Fernando Lopes Graça, Olga Pratz, Rão Kyao e grandes orquestras, atividades que continuou como Delegado do INATEL, entre 1993 e 1996.

Em 1993 acumulou a docência na UBI.

Dirigente da IGT e formador de inspetores de trabalho nos Açores, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste. Participou em Congressos da Organização Internacional do Trabalho na Alemanha e Tunísia, como perito internacional de trabalho, qualidade em que, já aposentado, se deslocou a Angola em equipas internacionais da OIT.

É autor de palestras em Presidências do Conselho da União Europeia: Portuguesa de 2000 e Italiana de 2003, em Veneza, e de estudos sobre organização de trabalho e diálogo social na Generalitat da Catalunha, em 2003, nomeado pela Rede Europeia de Organização do Trabalho - EWON -, da Comissão Europeia.

Já aposentado, foi membro da Comissão Executiva do Centenário da IGT entre 2013 e 2016.