Município da Covilhã
Tlf:. 275 330 600 (Chamada para a rede fixa nacional)
Notícias
PÊSSEGO DA COVILHÃ VOLTA A SER PROTAGONISTA NUM DIA INTEIRO DE CELEBRAÇÃO
16-07-2025

PÊSSEGO DA COVILHÃ VOLTA A SER PROTAGONISTA NUM DIA INTEIRO DE CELEBRAÇÃO

A Câmara Municipal da Covilhã volta a destacar o melhor pêssego de Portugal com um conjunto de iniciativas que vão decorrer ao longo de todo o dia 19 de julho, integrando três momentos distintos: a manhã no Mercado Municipal, a tarde na Piscina-Praia e a noite na Feira de São Tiago. Com esta ação de promoção, o Município mantém o objetivo central de valorizar a marca “Pêssego da Covilhã” e dar a conhecer um fruto que se distingue pela sua qualidade excecional, suculência e sabor.  A Covilhã tem a maior área de produção de pêssego do país, sendo este um dos seus produtos endógenos mais emblemáticos da região. A estratégia municipal volta a unir duas das grandes referências do território — a Feira de São Tiago e o Pêssego da Covilhã — reforçando a identidade local e a valorização da produção agrícola. O dia começa com o tradicional Mercado do Pêssego, no Mercado Municipal, entre as 9:00 e as 13:00, onde os visitantes podem adquirir diretamente aos produtores locais pêssegos frescos e um leque diversificado de produtos à base deste fruto, como doçaria ou licores. Para além do melhor Pêssego de Portugal, os visitantes podem ainda conhecer e adquirir algumas das iguarias e produtos locais, numa mostra reveladora da variedade e qualidade da produção agrícola e gastronómica da região. Durante a tarde, a iniciativa estende-se à Piscina-Praia, onde haverá momentos de degustação e animação, convidando os veraneantes a saborear o pêssego num ambiente descontraído. O encerramento está reservado para a Feira de São Tiago, onde, ao início da noite, será realizada uma distribuição gratuita de pêssegos junto ao recinto dos espetáculos.  
VERÃO NO CENTRO HISTÓRICO REGRESSA EM AGOSTO À COVILHÃ
04-07-2025

VERÃO NO CENTRO HISTÓRICO REGRESSA EM AGOSTO À COVILHÃ

“Verão no Centro Histórico” está de regresso à Covilhã e acontece todas as noites de sexta-feira do mês de agosto. A 8ª edição deste evento, organizado pela Câmara Municipal da Covilhã, contará com várias surpresas envolvendo entidades e associações locais, continuando a unir história e património ao melhor da nova música nacional e local. Após o sucesso das edições anteriores, com a atriz Joana Poejo a conduzir as visitas guiadas encenadas mais participadas do país e dando a conhecer à Covilhã novos projetos musicais, o “Verão no Centro Histórico” tem como objetivo trazer as pessoas para a rua, em grandes noites de cultura no coração da cidade. As noites do “Verão no Centro Histórico” começam sempre às 21h30 com didáticos e divertidos momentos encenados, seguidos de concertos ao ar livre, gratuitos, em locais improváveis e emblemáticos do centro histórico da Covilhã. Na conferência de imprensa de apresentação da 8ª edição do evento, realizada no dia 4 de julho, na Sala de Reuniões da Câmara Municipal da Covilhã, a vereadora com o pelouro da Cultura, Regina Gouveia, afirmou que o “Verão no Centro Histórico” tem como um dos “principais objetivos dar a conhecer a história e o património local, ampliando o sentimento de pertença nos covilhanenses. A verdade é que não se valoriza aquilo que não se conhece”. Regina Gouveia acrescentou que “participam nestas noites de verão desde crianças a séniores, para saber mais sobre a história da cidade e conhecer projetos emergentes da música nacional e local”. Para a vereadora, o “Verão no Centro Histórico é um programa e um conceito que obteve um êxito absolutamente surpreendente e que superou todas as expectativas. Realizámos mais de 40 sessões nos últimos 7 anos e continuaremos a ir a locais onde nunca estivemos”. A programação musical da edição deste ano inclui os seguintes nomes: JOSÉ PINHAL POST-MORTEM EXPERIENCE – 1 DE AGOSTO (Calvário) Um dos maiores e mais surpreendentes fenómenos dos últimos anos na música nacional estreia-se em concerto na Covilhã. Durante a década de 80, José Pinhal foi um subvalorizado mestre da música de baile originário de Sendim, com a carreira musical marcada pela vida passada em Santa Cruz do Bispo, Matosinhos. Com o desígnio de homenagear a obra deste lendário cantor, surge um projeto musical original na noite de concertos “O João Faz Anos” que celebra o aniversário de 3 amigos chamados João. João Sarnadas (um dos aniversariantes) propõe-se a fundar uma banda de homenagem a José Pinhal para se estrear nessa noite. Integrando membros da Favela Discos, Bruno de Seda e Suave Geração, nascem assim em 2016, os José Pinhal Post-Mortem Experience. Um super-grupo de baile peculiarmente composto por músicos oriundos da cena musical underground e experimental do Porto. A história do cantor e o seu legado póstumo ligado à banda de tributo foi um tema abordado diversas vezes pela imprensa nacional e internacional (The Guardian, por exemplo), sendo apresentado nos noticiários e em programas de entretenimento. O interesse pelo cantor e pela banda tem aumentado notoriamente a cada ano que passa, refletindo-se no percurso crescente que o grupo musical tem tido nos últimos tempos. A José Pinhal Post-Mortem Experience sobe a palcos por todo o país, quer nos festivais mais alternativos, quer nas festas mais populares. Estreia-se finalmente em concerto na Covilhã, local onde, curiosamente, se registaram as únicas imagens em vídeo de José Pinhal, no 2º aniversário da mítica discoteca Penelope, a 1 de abril de 1988. HOMEM EM CATARSE – 8 DE AGOSTO (Pátio dos Escuteiros, na Rua do Castelo) O Homem em Catarse regressa à Covilhã para abrilhantar a segunda noite do “Verão no Centro Histórico” e apresentar o seu novo álbum, "Catarse Natural". Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Atualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas. Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto. Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si.  De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021. Ao longo do seu trajeto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival. Em 2024 nasce o disco “Catarse Natural”, um manifesto interior que agrega um caldeirão sonoro de folk, shoegaze, pós-fado ou até world music. Para além de multi-instrumentista, Homem em Catarse afirma-se, mais do que nunca, como escritor de canções. A emoção e a expressividade continuam a ser o canal da criação, mas agora aliadas à mensagem escrita das canções. Ao quarto disco, Homem em Catarse cimenta os passos já dados e celebra a sua versatilidade com diversidade. VELHOTE DO CARMO – 15 DE AGOSTO (Oriental de São Martinho, na Rua Conselheiro Santos Viegas) Desde que em adolescente tomou a decisão de fazer da vida arte, Velhote do Carmo passou anos em fundo de palco, assumindo funções como músico multi-instrumentista, produtor, fotógrafo e videógrafo. Enquanto homem dos mil ofícios, tem contribuído de forma significativa nos mais variados projectos, em várias frentes artísticas, ajudando a fazer descolar a riquíssima comunidade artística que existe hoje em dia em São João do Estoril. Esta primeira incursão a solo tem como mote a procura de um lugar próprio na música e na vida, deixando uma eventual descoberta do mesmo em aberto. Surge assim o EP "Páginas Amarelas", o diretório ideal para que Velhote do Carmo encontre resposta para todas as suas dúvidas. Este EP inaugurou assim o catálogo de edições dos Discos Submarinos, editora do músico Benjamim. Temas como “Mau Andar” – que lhe valeu a presença na coletânea “Novos Talentos Fnac” – “Saco de Boxe” e “Será Romeu” entraram diretamente para as playlists das rádios nacionais. Velhote do Carmo está a preparar o seu muito aguardado álbum de estreia, do qual já poderemos ouvir algumas canções nesta estreia em concerto na Covilhã. LUCA ARGEL – 22 DE AGOSTO (atrás da Câmara) O músico, poeta e escritor luso-brasileiro Luca Argel, que se estreia em concerto na Covilhã, tem construído uma obra marcada pela intensa investigação das raízes do samba e das suas conexões com a herança colonial portuguesa. Com o aclamado álbum “Samba de Guerrilha” (2021), Luca Argel resgata a história política do samba, dando voz aos seus protagonistas e destacando o papel crucial que desempenharam na luta contra a escravatura, o racismo, a pobreza e a ditadura militar no Brasil. O impacto deste trabalho, considerado pela Blitz como um dos melhores discos de 2021, deu origem a um espetáculo multidisciplinar que continua em digressão, emocionando plateias por onde passa. Residente em Portugal há mais de uma década, Luca Argel tem promovido o cruzamento artístico e as parcerias musicais como uma marca essencial do seu percurso. Entre os projetos que ilustram esta abordagem colaborativa, destacam-se o trabalho com Ana Deus em “Ruído Vário”, as colaborações com o músico e DJ portuense Keso, o inusitado espetáculo com o Coro de Cante Alentejano do Orfeão Universitário do Porto, e a parceria com A Garota Não, que resultou na criação da canção “Países que ninguém invade”. Em 2023, lançou o disco “Sabina”, inspirado no candomblé e na história do Brasil, onde aborda temas contemporâneos e universais como o racismo, a imigração, a injustiça social e as desigualdades. Este álbum reafirma o compromisso de Luca Argel com a poesia e a música enquanto ferramentas de reflexão e transformação social. Em 2024, editou o seu sexto álbum de estúdio, “Visita”, um trabalho intimista em registo inédito de voz e piano, ao lado da pianista baiana Pri Azevedo. Este álbum mergulha no repertório pessoal de Luca, recuperando canções nunca antes gravadas, numa abordagem única que reforça a sua versatilidade como artista. 2025 está a ser um ano especial na carreira de Luca Argel, com a sua participação, enquanto autor, no Festival RTP da Canção, onde apresentou a composição “Quem Foi?”, um manifesto poético contra a xenofobia e um tributo à resiliência dos imigrantes. No palco, Luca Argel mescla sonoridades afro-brasileiras com toques de rock, funk e, claro, samba, sempre carregadas de belíssimos poemas e mensagens que emocionam e fazem pensar. São concertos vibrantes, solares e inesquecíveis, onde ninguém fica indiferente. ROBIN TOLLE – 29 DE AGOSTO (Rua Baptista Leitão) Como já é tradição, o “Verão no Centro Histórico” termina com um concerto de um talento local. Através de fábulas e paisagens sonoras tecidas pela palavra, voz e guitarra acústica, Robin Tolle é um cantautor de folk que mergulha nas raízes da tradição musical norte-americana, convidando o ouvinte a embarcar em jornadas emocionais e espirituais, onde as músicas expressam a essência da experiência humana. Algumas canções narram a busca pela harmonia entre o eu e o universo, enquanto outras descem à Terra e capturam o conflito mundano, e o potencial de transformação que nos pode ser oferecido quando encarado esse conflito. O talento do covilhanense Robin Tolle vai surpreender e cativar todas e todos os que o ouvirem e promete encerrar com “chave de ouro” a 8ª edição do “Verão no Centro Histórico”. A Câmara Municipal da Covilhã convida todas e todos os covilhanenses e quem nos visita a juntarem-se às noites culturais mais divertidas do verão! Juntos, vamos continuar a dar vida ao centro histórico da Covilhã!
CÂMARA DA COVILHÃ E IPDJ DESAFIAM JOVENS A SER VIGILANTES NA SERRA DA ESTRELA
01-07-2025

CÂMARA DA COVILHÃ E IPDJ DESAFIAM JOVENS A SER VIGILANTES NA SERRA DA ESTRELA

A Câmara Municipal da Covilhã e o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) estão a desafiar os jovens a ser vigilantes na Serra da Estrela, numa excelente oportunidade de contribuírem para a preservação ambiental e viverem uma experiência única de contacto com a natureza.  As inscrições já se encontram abertas e podem ser realizadas nas plataformas do IPDJ. A medida insere-se no programa de Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas do IPDJ, com destaque para o projeto “Tecer um Agora e um Amanhã Verde: Vigilância na Estrela”, que vai decorrer na Serra da Estrela, entre os dias 27 de agosto e 10 de setembro, no período da manhã, das 8:00 às 13:00. Este projeto tem como principal objetivo a proteção e valorização do património natural, contando com a participação ativa de jovens voluntários em várias ações fundamentais para a conservação ambiental, designadamente de vigilância na Mata Nacional da Serra da Estrela, recolha de lixo em áreas florestais e naturais e recolha e identificação de espécies lenhosas. O Município da Covilhã e o IPDJ asseguram transporte diário, seguro de acidentes pessoais e o pagamento de uma bolsa de participação. Para participar, os jovens interessados devem efetuar o registo no “Registo Único do IPDJ”, disponível em: https://bdu.ipdj.gov.pt/. Após o registo validado, é necessário efetuar a inscrição no projeto “Tecer um Agora e um Amanhã Verde: Vigilância na Estrela” através da plataforma de Programas do IPDJ: https://programasjuventude.ipdj.gov.pt/.  
COVILHÃ ACOLHE EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA PREMIADA NA GALERIA ANTÓNIO LOPES
25-06-2025

COVILHÃ ACOLHE EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA PREMIADA NA GALERIA ANTÓNIO LOPES

O Município da Covilhã vai acolher, a partir de sexta-feira, dia 27 de junho, na Galeria António Lopes, a Exposição das obras finalistas de Fotografia do VIII Prémio Internacional “Santiago Castelo” 2024 – EUROACE. Criado em 2017 pelo Centro UNESCO da Extremadura (agora Associação Extremadura para a UNESCO), como homenagem ao seu antigo Presidente, José Miguel Santiago Castelo, este Prémio Internacional de Fotografia alargou, desde 2019, a sua delimitação geográfica na Extremadura para alcançar caráter internacional e transfronteiriço, com a incorporação das regiões portuguesas do Alentejo e do Centro, que juntamente com a Extremadura constituem a Euroregião EUROACE, território em que foram tiradas as fotografias participantes no concurso. A exposição patente na Covilhã, que celebra a ligação cultural e artística em território da EUROACE, como matriz e espaço de acolhimento da expressão criativa fotográfica, é composta pelas 26 obras finalistas da VIIIª edição do Prémio Internacional “Santiago Castelo” que se constituem como uma mostra fotográfica diversa onde transparecem diferentes abordagens e perspetivas sobre o património cultural e natural desta Euroregião. De referir que a edição de 2024 se destacou por, pela primeira vez na sua história, atribuir o Primeiro Prémio ex aequo a duas obras de grande sensibilidade e impacto visual: “La Misericordia de Olivenza”, do fotógrafo Matías Costa (Madrid, nascido na Argentina), e “En tierra quemada VII”, do fotógrafo Félix Méndez (Badajoz). A imagem de Matías Costa remete-nos para temas como fronteira, identidade e território, sendo acompanhada por uma citação do Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa, que confere à obra uma dimensão poética e introspetiva sobre o exílio e a busca da memória. Já Félix Méndez impressiona pela força simbólica da natureza regeneradora face à devastação provocada pelo fogo, espelhando o território hispano-lusitano, onde coexistem destruição e esperança. O júri, composto por especialistas das três regiões envolvidas, optou por não atribuir a habitual Menção Honrosa, reconhecendo o mérito equivalente de ambas as fotografias acima referidas. O Prémio, promovido pela Associação de Extremadura para a UNESCO, conta com o patrocínio de Urbano Manuel Domínguez Pérez Zaballos — responsável pelo legado do poeta José Miguel Santiago Castelo —, e com o apoio da Consejería de Cultura, Turismo, Juventude e Desporto da Junta da Extremadura. Trata-se de uma oportunidade única para conhecer o diálogo artístico e cultural entre Portugal e Espanha através do olhar da fotografia contemporânea. A exposição pode ser visitada gratuitamente na Galeria António Lopes (Rua Portas do Sol, 122), de 27 de junho a 27 de julho de 2025, durante o horário habitual de funcionamento, de terça-feira a domingo, entre as 10:00 e as 18:00.  
COVILHÃ RECEBE CONCURSO INTERNACIONAL DE MÚSICA JÚLIO CARDONA
25-06-2025

COVILHÃ RECEBE CONCURSO INTERNACIONAL DE MÚSICA JÚLIO CARDONA

Arrancou esta quarta-feira, 25 de junho, o Concurso Internacional de Música Júlio Cardona que se prolonga até dia 28 de junho, no Teatro Municipal da Covilhã, e que conta com 21 concorrentes de 14 nacionalidades, nomeadamente Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido, Suécia, Eslovénia, Polónia, Ucrânia, Rússia, Japão, Coreia do Sul, Cuba e Estados Unidos da América. Organizado pela Câmara da Covilhã, o evento desenvolve-se nas categorias de violino, piano e flauta e dá atenção especial à música portuguesa, existindo para o efeito, em cada categoria, uma obra obrigatória dos compositores António Chagas Rosa, Alexandre Delgado e João Pedro Oliveira. Assim, o Concurso Internacional de Música Júlio Cardona abriu as portas com a ronda principal de violino protagonizada pelos concorrentes Basil Alter, Timur Kolesnikov, Francisco Pinto, Giulia Rimonda, Reika Sato, Jieun Son e Camille Théveneau. Por motivos de saúde Youngjoo Lee não participará no evento. Na quinta-feira, dia 26 de junho, será a vez da ronda principal de flauta, desempenhada pelos participantes Sofia Alcântara, Miguel Almeida, Madalena Lopes, Gabriela Martins, Pawel Niziolek, João Gonçalo Ramos, Gonçalo Reis e Brina Varga.  O dia seguinte, 27 de junho, ficará completo pela ronda principal de piano com Anna McCargow, Vera Nizharadze, Manuel Prata, Rodrigo Teixeira e Anastasiya Magamedova. No sábado, 28 de junho, as finais decorrem a partir das 10:00 com a prestação dos finalistas em violino, seguida de flauta a partir das 14:30 e piano a partir das 20:00. A divulgação de resultados decorre em todos os dias do evento, nomeadamente nos dias 25, 26 e 27 de junho, às 18:00, e no dia 28 de junho serão divulgados os resultados finais às 12:45 (violino), às 17:15 (flauta) e às 22:45 (piano). Durante esta edição do Concurso Internacional de Música Júlio Cardona serão atribuídos dois prémios monetários nos valores de €2.000 e €500 em cada categoria, além de menções honrosas. Composto por personalidades de reconhecido mérito, nomeadamente Mariana Todorova, Afonso Fesch, Claudi Arimany, Paulo Barros, Adriano Jordão, António Rosado e Bruno Borralhinho, o júri também vai atribuir prémios especiais: o “Prémio Solista” e o “Prémio AVA Musical Editions”. Destaque ainda para a exposição “Harmonias Partilhadas: o legado de Júlio Cardona e de Campos Costa”, que será objeto de visita guiada na quinta-feira, pelas 18:15. Com direção artística do maestro Bruno Borralhinho, este projeto, promovido pela Câmara Municipal, retoma a tradição da Covilhã em organizar concursos de música que se destacam pela qualidade e prestígio, partilhando a homenagem a Júlio Cardona, que já dava nome ao antigo Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona, cuja última edição decorreu há dez anos. Com esta iniciativa, a autarquia reforça o papel da Covilhã como um centro dinamizador da música clássica e da formação artística de excelência.  
GUIA DO DESIGN REGIONAL LANÇADO NO ENCERRAMENTO DA TRIENAL INTERNACIONAL 
17-06-2025

GUIA DO DESIGN REGIONAL LANÇADO NO ENCERRAMENTO DA TRIENAL INTERNACIONAL 

O lançamento do “Guia do Design Regional”, que dá a conhecer os principais pontos e projetos de design do território entre Covilhã, Fundão, Belmonte, Guarda, Gouveia, Trancoso e Almeida, é um dos destaques do programa de encerramento da Trienal Internacional de Design da Covilhã, que apresenta diferentes ações a realizar entre os dias 19 e 21 de junho. Iniciativa do Município da Covilhã, com organização da Ideias Emergentes, este evento decorreu ao longo de toda a primavera e afirmou-se como um marco no panorama cultural e criativo da região, do país e além-fronteiras, tendo, entre as muitas iniciativas levadas a cabo, transformando a cidade numa verdadeira galeria do design com um total de oito exposições em doze locais diferentes. Para os últimos três dias, está programada a realização de visitas guiadas às residências artísticas e aos espaços das exposições da Trienal – orientadas pelos curadores Frederico Duarte e Vera Sacchetti, bem como pelos respetivos designers. Destacam-se ainda a projeção dos filmes “Apagada” (2024) e “Wood, Stone Earth” (2025) no dia 19, as visitas com conversas entre público e designers, nos dias 19 e 20, e o desfile de alunos de Design de Moda da Universidade da Beira Interior, na noite de dia 20. Jorge dos Reis, designer gráfico covilhanense, que foi o responsável pela elaboração do logótipo da Trienal Internacional de Design da Covilhã, tendo criado um alfabeto completo para este evento, acompanhará uma visita guiada à exposição “Sete palavras para celebrar abril” no Teatro Municipal da Covilhã a 19 de junho. Vivien Tauchmann, designer convidada da primeira edição, apresentará a sua performance “Carmear”, na manhã do dia 21, no Núcleo das Râmolas de Sol do Sítio do Sineiro, resultado da residência artística que realizou durante a Trienal. A sessão de encerramento tem lugar na tarde de 21 de junho, no Pavilhão da ANIL, a partir das 15:00, com as apresentações do “Guia de Design Regional” e do “Catálogo da Trienal de Design da Covilhã”. A edição deste guia conta com o apoio da Comunidade Intermunicipal Região das Beiras e Serra da Estrela, e tem uma versão papel e digital, bilingue,  com três exemplos de boas práticas de design em cada um dos municípios aderentes. O Museu da Covilhã, a Casa da Cereja (Fundão), o Museu Judaico de Belmonte, o FI.O HANDMADE (Gouveia), o Cobertor de Papa (Guarda), o Museu Fronteira da Paz (Almeida/Vilar Formoso) e as Sardinhas à Carta (Trancoso) são alguns dos projetos que constam neste guia. Cada exemplo é apresentado de forma individual, com fotografia(s), ficha técnica, texto de apresentação e explicação sobre a razão da escolha.  O programa de encerramento contempla, paralelamente, itinerários no âmbito do Guia de Design Regional às localidades de Guarda, Fundão, Belmonte, Guarda, Gouveia e Almeida.  A fechar esta Trienal, o Coro Misto e o Coro Infantil da Beira Interior apresentam o concerto “We are Queen”, marcado para as 17:00, no Teatro Municipal da Covilhã.