Município da Covilhã
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CÂMARA DA COVILHÃ REFORÇA APOIOS AO ASSOCIATIVISMO

FIADA: FEIRA DE ARTESANATO E DESIGN JUNTA CIDADES CRIATIVAS UNESCO NA COVILHÃ
28-08-2023

FIADA: FEIRA DE ARTESANATO E DESIGN JUNTA CIDADES CRIATIVAS UNESCO NA COVILHÃ

Arranca esta quinta-feira (31 de agosto) a FIADA – Feira Internacional de Artesanato Design e outras Artes que vai decorrer no Jardim das Artes da Covilhã, até 3 de setembro de 2023, com artesanato e design, exposições e instalações, oficinas e tertúlias, gastronomia e as atuações de Cláudia Pascoal, Sara Correia e João Gonçalves, entre outros. Esta segunda edição também junta cidades criativas da UNESCO, evidenciando o potencial desta Rede para a valorização da Lusofonia. Nesse sentido, a FIADA 2023 conta com representações de Brasília e Fortaleza (Brasil) – ambas Cidades Criativas da UNESCO em Design – bem como com representações de três Cidades Criativas portuguesas: Barcelos (Artesanato e Artes Populares), Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares) e Idanha-a-Nova (Música). A colaboração e as parcerias entre cidades, que assumem a criatividade como estratégia para seu desenvolvimento urbano sustentável, favorecem o intercâmbio de conhecimento e o surgimento de ideias inovadoras e projetos comuns. É também esse um dos principais objetivos da FIADA.  Fortaleza é Cidade do Design desde 2019, pela constante inovação e persistência na luta por melhores condições de vida da sua população. Promove, anualmente, o “Dragão Fashion Brasil Festival” – o maior evento de moda autoral da América Latina e uma importante plataforma de lançamento para estilistas, marcas e novos talentos.  Brasília, capital brasileira, recebeu a chancela UNESCO em 2017 e assume-se como uma cidade jovem e como “polo de criatividade no mundo”. O design e a inovação estão presentes na cidade desde a sua conceção, com especial destaque para as monumentais obras de Oscar Niemeyer, que adquiriram uma importância de dimensão mundial na história da arquitetura moderna. Relativamente às cidades que integram a Rede Portuguesa de Cidades Criativas da UNESCO – na qual a Covilhã mantém uma presença ativa desde a sua designação em 2021 – mantém-se nesta segunda edição da FIADA as representações de Barcelos e de Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares), através do trabalho ao vivo de quatro artesãos ligados à tradição cerâmica das suas cidades.  Idanha-a-Nova, Cidade Criativa da Música, também se junta à segunda edição da FIADA como convidada. Esta cidade assumirá a programação do “Palco Tradições”, uma Tertúlia com participação especial de João Abrantes (Tenda FIADA, 2 de setembro, 17h00), e várias outras atividades no seu stand, que incluem: a apresentação de projetos de recuperação de instrumentário tradicional, o fabrico do adufe pelo artesão José Relvas, os testemunhos da Filarmónica Idanhense e de convidados do Centro de Artes Tradicionais de Idanha-a-Nova. Concebida no âmbito da Covilhã como Cidade Criativa da UNESCO em Design, a FIADA tem como grande objetivo de divulgar o artesanato nacional e internacional, colocando em evidência os artesãos e a relevância do Design na conceção, inovação e comercialização dos seus produtos.  O evento contará com 40 artesãos de todo o país, que vão mostrar trabalhos das áreas do têxtil, da cerâmica, da madeira e serralharia artística, bem como do design têxtil, de moda, de equipamentos e do mobiliário, entre outros.   
COVILHÃ REDUZ EMISSÕES DE CO2 E AVANÇA COM PLANO DE AÇÃO PARA A ENERGIA SUSTENTÁVEL E O CLIMA
21-08-2023

COVILHÃ REDUZ EMISSÕES DE CO2 E AVANÇA COM PLANO DE AÇÃO PARA A ENERGIA SUSTENTÁVEL E O CLIMA

A Covilhã conseguiu reduzir as emissões de CO2 em 35%, desde 2008 até 2021, e tem como objetivo chegar a uma redução de 55%, até 2030, sendo que a Câmara Municipal já avançou com a criação do Plano de Ação para a Energia Sustentável e o Clima (PAESC).  O documento encontra-se em consulta pública até 22 de setembro e foi apresentado numa sessão, realizada na quinta-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Definidas no âmbito da adesão do Município Covilhanense ao Pacto de Autarcas para o Clima e Energia (CoM), as metas incluem o objetivo de chegar à neutralidade climática, até 2050. Devem ser alcançadas com o contributo do PAESC, que inclui um diagnóstico das principais áreas e setores que contribuem para as emissões de C02 e identifica estratégias de mitigação e de adaptação. Na componente de análise mostra que, neste concelho, os transportes são os que apresentam maiores consumos de energia e emissões de CO2, seguindo-se os consumos nos edifícios residenciais e no setor da indústria. Ao nível das estratégias de mitigação, o documento propõe medidas de sequestro de carbono, como arborização de espaços públicos, promoção de sensibilização da gestão florestal e criação de espaços verdes ou a promoção de uma agricultura sustentável.  A otimização da iluminação pública, que já começou com a substituição de luminárias para a tecnologia Led, é outra das medidas que deve ser prosseguida, tendo como objetivo alcançar 100% da rede e dos edifícios municipais.  São ainda sugeridas a implementação de um sistema integrado de gestão de energia para edifícios e infraestruturas municipais, bem como a certificação energética destes edifícios e da habitação social ou a otimização dos contratos de eletricidade. As compras públicas ecológicas, a promoção de eventos ecológicos, a implementação de energias renováveis, a aposta na descarbonização no setor dos transportes e na eficiência hídrica são outras das ações previstas. O plano engloba igualmente a questão da adaptação às alterações climáticas, apresentando uma matriz de riscos climáticos e respetivas ações a adotar nos setores hídrico, da agricultura, floresta e biodiversidade, bem como do turismo e atividades económicas ou na área da saúde, segurança de pessoas e bens.  Entre as ações a seguir estão a promoção de sistemas de reutilização de água e recuperação ou melhoramento dos sistemas hídricos existentes, o planeamento de novas áreas verdes, a gestão e ordenamento da floresta e do território ou a criação de mecanismos de monitorização para identificação dos impactos das alterações climáticas.  Durante a apresentação deste plano, o Vice-Presidente, José Armando Serra dos Reis, apelou ao envolvimento de todas as pessoas e entidades para a missão de “salvar o planeta”.  Vincou ainda o empenho da Câmara da Covilhã em contribuir para a resolução desta problemática e deixou votos para que a ação municipal também possa afirmar-se como um incentivo para que os privados e pessoas possam fazer a sua parte. O documento pode ser consultado através do endereço na internet https://plantasonline.cm-covilha.pt/geoportal, seguindo as opções consulta de planos/ambiente.  
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O Centro de Inclusão Social é uma aposta clara da Câmara Municipal da Covilhã no desenvolvimento sustentado e na promoção de novas atividades no centro histórico da cidade

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