Município da Covilhã
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Notícias
COVILHÃ RECEBE 2.ª EDIÇÃO DO DIAFRAGMA
21-09-2023

COVILHÃ RECEBE 2.ª EDIÇÃO DO DIAFRAGMA

O Município da Covilhã vai realizar, de 14 de outubro a 12 de novembro, a 2.ª edição do Diafragma – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais, que também se insere na 2.ª Semana Criativa Covilhã, Cidade do Design. Sob direção artística de Nelson Marmelo e Silva, além de curadorias especializadas de Glaucia Nogueira, Fernando Paulouro e Maria do Carmo Serén, esta iniciativa visa proporcionar o acesso à arte e enriquecimento cultural das comunidades local e nacional, propondo visões alternativas do que nos rodeia, ao estimular diferentes «modos de ver» (J. Berger) e a reflexão sobre temas e questões sociais relevantes, baseada em intervenções e revelações artísticas. Nesta segunda edição, o Diafragma tem como tema/mote «Lusofonia», pretendendo contribuir para a valorização e a disseminação das diferentes culturas que têm no português o elemento comum, promovendo o seu (re)conhecimento através das artes e dos artistas, particularmente nas áreas de fotografia e artes visuais. Participam neste Diafragma quinze fotógrafos de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe: Abdel Queta Tavares, Ana Mendes, Andrea Eichenberger, Aníbal Lemos, José Bassul, José Chambel, José Diniz, José Luís Neto, José Manuel Rodrigues, Dário Pequeno Paraíso, Marta Pinto Machado, Mateus Morbeck, Mwana Pwo, Pauliana Valente Pimentel e Susana Paiva. Um conjunto de artistas de diferentes nacionalidades e gerações, que têm em comum a língua portuguesa e a paixão pela fotografia, “que também é uma linguagem universal”, frisou Nelson Marmelo e Silva, na conferência de imprensa de apresentação do Festival, que decorreu esta quinta-feira, dia 21 de setembro. Este responsável destacou ainda o facto de o Diafragma ser “um oásis no panorama audiovisual da Região Centro”, constituindo uma oportunidade de, através do tema (Lusofonia), se conviver com a “pluralidade e a multiculturalidade” dos fotógrafos que participam no festival. Nesta segunda edição, salienta-se também a participação do cineasta João Trabulo, realizador do filme «Lisboa, Cidade Triste e Alegre», que será exibido na Covilhã e que aborda a relação entre fotografia e cinema, além de outros oradores convidados, artistas e especialistas nas áreas de fotografia e design.  Tal como apontou a Vereadora da Cultura, Regina Gouveia, trata-se de uma “teia de relações entre artes”, que valoriza o festival e que se enquadra na estratégia da Covilhã como Cidade Criativa da Unesco na área do Design.  “Somos Cidade Criativa do Design e interessa-nos sempre estabelecer pontes com o design. É este caminho que temos vindo a desenvolver, especialmente quando temos eventos tão importantes como o Diafragma”, referiu na conferência de imprensa.  Integram ainda o programa deste festival várias tertúlias, conferências e oficinas, estas a decorrerem nas três escolas secundárias da cidade. A música também está presente, cabendo ao jovem músico covilhanense Nuno Pinheira abrir o festival com o concerto “Transfiguração”. “Casa Comum episódio 1”, pela Arte das Musas, e outros concertos do 17.º Festival Síntese fazem igualmente parte do programa.  O Diafragma – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais da Covilhã decorre na Galeria António Lopes (R/C e Piso 1, na Rua Portas do Sol), Casa das Morgadas (Sala dos Continentes, na Rua Alexandre Herculano) e Casa da Cultura José Marmelo e Silva (Rua do Cimo do Lugar, Paul), de terça-feira a domingo, das 10:00 às 18:00 horas.
CÂMARA DA COVILHÃ INSTALA DESFIBRILHADORES EM EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS E NA VIA PÚBLICA
18-09-2023

CÂMARA DA COVILHÃ INSTALA DESFIBRILHADORES EM EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS E NA VIA PÚBLICA

A Câmara da Covilhã acabou de colocar ao dispor da população 11 desfibrilhadores, distribuídos por espaços municipais, entidades de segurança e proteção civil e ainda um na via pública. A medida insere-se no Programa Municipal de Desfibrilhação Automática Externa e implicou um investimento global de 26.139 euros, tendo como objetivo “ajudar a proteger e salvar vidas”, como frisou o Presidente do Município, Vítor Pereira, esta segunda-feira, na sessão que marcou a entrada em funcionamento destes equipamentos. “A nossa grande preocupação é salvar vidas, é proteger a vida humana e tudo quanto façamos nesse sentido é importante”, afirmou.  Vincando que “todos os segundos contam”, quando se trata de responder a uma situação de paragem cardiorrespiratória, o autarca também detalhou que um dos desfibrilhadores foi instalado na Praça do Município, no centro da cidade, local onde diariamente conflui um maior número de pessoas. Estando no exterior, esse desfibrilhador comunitário estará sempre acessível e, em caso de necessidade, pode ser acionado num curtíssimo espaço de tempo por quem tenha formação em suporte básico de vida. A esse juntam-se os que foram colocados em espaços municipais e desportivos abertos ao público, designadamente na Central de Camionagem, na Piscina Praia e na Piscina Municipal, no Pavilhão do INATEL, no Complexo Desportivo e no Departamento de Obras e Planeamento do Município. Foram ainda entregues equipamentos à Proteção Civil Municipal, aos Bombeiros da Covilhã, à PSP, à GNR e à GNR de Montanha. Com este último passa a garantir-se uma resposta para a zona das Penhas da Saúde. No âmbito deste programa, a autarquia também realizou um protocolo com o Centro de Formação de Bombeiros Voluntários da Covilhã que já permitiu avançar com ações de formação em suporte básico de vida e que já abrangeu 66 pessoas, entre funcionários municipais e agentes de proteção civil. Nesta sessão, Vítor Pereira anunciou ainda que o programa será alargado às escolas secundárias e às principais freguesias do concelho, a começar por aquelas que estão mais distantes das unidades de saúde.  
CÂMARA DA COVILHÃ COM REGULAMENTO PARA BAIXAR TAXAS E LICENÇAS 
08-09-2023

CÂMARA DA COVILHÃ COM REGULAMENTO PARA BAIXAR TAXAS E LICENÇAS 

A Câmara Municipal da Covilhã pretende reduzir as taxas referentes a operações urbanísticas para a habitação e atividades económicas, tendo aprovado hoje, em reunião do executivo, o projeto de regulamento para esse efeito. “O espírito e razão de ser deste novo regulamento é o de fomentar, por um lado, a reabilitação urbana e a recuperação de casas antigas e, por outro lado, beneficiar a Indústria, comércio e turismo”, explicou hoje o Presidente da Câmara, Vítor Pereira. O documento vai estar em consulta pública durante 30 dias, ao fim dos quais regressará ao executivo para deliberação, seguindo depois para a Assembleia Municipal. A proposta prevê, entre outros aspetos, que todas as taxas referentes a operações urbanísticas no âmbito das atividades turismo, comércio e serviços tenham uma redução em 50%. No que concerne à habitação, está previsto um aumento de 50 para 75% no desconto que é aplicado nas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). Nas operações fora das ARU’s passará a haver uma redução de 50%, que abrange todo o concelho. Este regulamento também engloba reduções e o alargamento de benefícios para a indústria e atividades económicas que precisem de realizar operações urbanísticas. As isenções que são aplicadas dentro das zonas industriais passam a incluir as compensações, ou seja, além das estruturas também vão abarcar operações em zonas verdes e estacionamentos. Além disso, as isenções que atualmente só se aplicam dentro das zonas industriais passam a abranger as indústrias que estejam fora desses parques. Assumindo que com este regulamento a autarquia abdica de receitas, Vítor Pereira também destaca a importância do mesmo para ajudar as famílias que queiram apostar na sua habitação, bem como para atrair e captar mais indústrias, comércio e construção para o concelho. “É mais um sinal de que vale a pena investir e viver na Covilhã”, lembra.  
FIADA: FEIRA DE ARTESANATO E DESIGN JUNTA CIDADES CRIATIVAS UNESCO NA COVILHÃ
28-08-2023

FIADA: FEIRA DE ARTESANATO E DESIGN JUNTA CIDADES CRIATIVAS UNESCO NA COVILHÃ

Arranca esta quinta-feira (31 de agosto) a FIADA – Feira Internacional de Artesanato Design e outras Artes que vai decorrer no Jardim das Artes da Covilhã, até 3 de setembro de 2023, com artesanato e design, exposições e instalações, oficinas e tertúlias, gastronomia e as atuações de Cláudia Pascoal, Sara Correia e João Gonçalves, entre outros. Esta segunda edição também junta cidades criativas da UNESCO, evidenciando o potencial desta Rede para a valorização da Lusofonia. Nesse sentido, a FIADA 2023 conta com representações de Brasília e Fortaleza (Brasil) – ambas Cidades Criativas da UNESCO em Design – bem como com representações de três Cidades Criativas portuguesas: Barcelos (Artesanato e Artes Populares), Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares) e Idanha-a-Nova (Música). A colaboração e as parcerias entre cidades, que assumem a criatividade como estratégia para seu desenvolvimento urbano sustentável, favorecem o intercâmbio de conhecimento e o surgimento de ideias inovadoras e projetos comuns. É também esse um dos principais objetivos da FIADA.  Fortaleza é Cidade do Design desde 2019, pela constante inovação e persistência na luta por melhores condições de vida da sua população. Promove, anualmente, o “Dragão Fashion Brasil Festival” – o maior evento de moda autoral da América Latina e uma importante plataforma de lançamento para estilistas, marcas e novos talentos.  Brasília, capital brasileira, recebeu a chancela UNESCO em 2017 e assume-se como uma cidade jovem e como “polo de criatividade no mundo”. O design e a inovação estão presentes na cidade desde a sua conceção, com especial destaque para as monumentais obras de Oscar Niemeyer, que adquiriram uma importância de dimensão mundial na história da arquitetura moderna. Relativamente às cidades que integram a Rede Portuguesa de Cidades Criativas da UNESCO – na qual a Covilhã mantém uma presença ativa desde a sua designação em 2021 – mantém-se nesta segunda edição da FIADA as representações de Barcelos e de Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares), através do trabalho ao vivo de quatro artesãos ligados à tradição cerâmica das suas cidades.  Idanha-a-Nova, Cidade Criativa da Música, também se junta à segunda edição da FIADA como convidada. Esta cidade assumirá a programação do “Palco Tradições”, uma Tertúlia com participação especial de João Abrantes (Tenda FIADA, 2 de setembro, 17h00), e várias outras atividades no seu stand, que incluem: a apresentação de projetos de recuperação de instrumentário tradicional, o fabrico do adufe pelo artesão José Relvas, os testemunhos da Filarmónica Idanhense e de convidados do Centro de Artes Tradicionais de Idanha-a-Nova. Concebida no âmbito da Covilhã como Cidade Criativa da UNESCO em Design, a FIADA tem como grande objetivo de divulgar o artesanato nacional e internacional, colocando em evidência os artesãos e a relevância do Design na conceção, inovação e comercialização dos seus produtos.  O evento contará com 40 artesãos de todo o país, que vão mostrar trabalhos das áreas do têxtil, da cerâmica, da madeira e serralharia artística, bem como do design têxtil, de moda, de equipamentos e do mobiliário, entre outros.   
COVILHÃ REDUZ EMISSÕES DE CO2 E AVANÇA COM PLANO DE AÇÃO PARA A ENERGIA SUSTENTÁVEL E O CLIMA
21-08-2023

COVILHÃ REDUZ EMISSÕES DE CO2 E AVANÇA COM PLANO DE AÇÃO PARA A ENERGIA SUSTENTÁVEL E O CLIMA

A Covilhã conseguiu reduzir as emissões de CO2 em 35%, desde 2008 até 2021, e tem como objetivo chegar a uma redução de 55%, até 2030, sendo que a Câmara Municipal já avançou com a criação do Plano de Ação para a Energia Sustentável e o Clima (PAESC).  O documento encontra-se em consulta pública até 22 de setembro e foi apresentado numa sessão, realizada na quinta-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Definidas no âmbito da adesão do Município Covilhanense ao Pacto de Autarcas para o Clima e Energia (CoM), as metas incluem o objetivo de chegar à neutralidade climática, até 2050. Devem ser alcançadas com o contributo do PAESC, que inclui um diagnóstico das principais áreas e setores que contribuem para as emissões de C02 e identifica estratégias de mitigação e de adaptação. Na componente de análise mostra que, neste concelho, os transportes são os que apresentam maiores consumos de energia e emissões de CO2, seguindo-se os consumos nos edifícios residenciais e no setor da indústria. Ao nível das estratégias de mitigação, o documento propõe medidas de sequestro de carbono, como arborização de espaços públicos, promoção de sensibilização da gestão florestal e criação de espaços verdes ou a promoção de uma agricultura sustentável.  A otimização da iluminação pública, que já começou com a substituição de luminárias para a tecnologia Led, é outra das medidas que deve ser prosseguida, tendo como objetivo alcançar 100% da rede e dos edifícios municipais.  São ainda sugeridas a implementação de um sistema integrado de gestão de energia para edifícios e infraestruturas municipais, bem como a certificação energética destes edifícios e da habitação social ou a otimização dos contratos de eletricidade. As compras públicas ecológicas, a promoção de eventos ecológicos, a implementação de energias renováveis, a aposta na descarbonização no setor dos transportes e na eficiência hídrica são outras das ações previstas. O plano engloba igualmente a questão da adaptação às alterações climáticas, apresentando uma matriz de riscos climáticos e respetivas ações a adotar nos setores hídrico, da agricultura, floresta e biodiversidade, bem como do turismo e atividades económicas ou na área da saúde, segurança de pessoas e bens.  Entre as ações a seguir estão a promoção de sistemas de reutilização de água e recuperação ou melhoramento dos sistemas hídricos existentes, o planeamento de novas áreas verdes, a gestão e ordenamento da floresta e do território ou a criação de mecanismos de monitorização para identificação dos impactos das alterações climáticas.  Durante a apresentação deste plano, o Vice-Presidente, José Armando Serra dos Reis, apelou ao envolvimento de todas as pessoas e entidades para a missão de “salvar o planeta”.  Vincou ainda o empenho da Câmara da Covilhã em contribuir para a resolução desta problemática e deixou votos para que a ação municipal também possa afirmar-se como um incentivo para que os privados e pessoas possam fazer a sua parte. O documento pode ser consultado através do endereço na internet https://plantasonline.cm-covilha.pt/geoportal, seguindo as opções consulta de planos/ambiente.  
CÂMARA ENTREGA ARMADILHAS AOS APICULTORES PARA A CAPTURA DE VESPA ASIÁTICA
21-08-2023

CÂMARA ENTREGA ARMADILHAS AOS APICULTORES PARA A CAPTURA DE VESPA ASIÁTICA

Para prevenir e mitigar os efeitos da vespa velutina (asiática) na produção de mel, a Câmara Municipal da Covilhã informa que está a proceder à distribuição, entre os apicultores do concelho, de armadilhas para a captura desta espécie invasora e respetivo atrativo. Esta ação visa ajudar os apicultores a reduzirem a predação nos apiários, através da redução do número de vespas que aí predam, diminuindo-se, desta forma, a captura das abelhas melíferas.  Simultaneamente, o Município também quer contribuir para reforçar o controlo e limitar o crescimento dos ninhos de vespa velutina. A colocação das armadilhas junto dos apiários é eficaz desde o aparecimento das pequenas obreiras dos ninhos primários, geralmente em julho, e deve ser continuada até novembro, altura em que os ninhos não destruídos reduzem a atividade. As armadilhas serão entregues aos apicultores que as solicitem mediante prova de que são detentores de colmeias de abelhas melíferas. Para levantar as armadilhas, os apicultores devem contactar o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) através do email: protecao.civil@cm-covilha.pt ou do telefone: 275 330 600 e telemóvel: 963 143 620. Esta ação enquadra-se numa candidatura da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela ao POSEUR.  Recomenda-se que: - Por cada 2 a 5 exemplares de vespa velutina observada junto da colmeia deve ser colocada uma armadilha / colmeia; - Mais de 5 exemplares de vespa velutina por colmeia devem ser colocadas duas armadilha/ colmeia. Caso não se detete a presença da vespa velutina, recomenda-se a colocação de uma armadilha por cada 5 a 10 colmeias existentes no apiário.  As armadilhas devem ser instaladas a cerca de 1,5 metros de altura, de preferência à sombra, atrás e ao lado das colmeias, evitando as trajetórias de voo das abelhas melíferas. Recorde-se que, por forma a contribuir para a diminuição e controlo da população de vespa asiática, para além do extermínio dos ninhos com eficácia, o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) tem estado a proceder à instalação de armadilhas. Durante o ano em curso, o SMPC já exterminou cerca uma centena de ninhos de vespa asiática, no concelho À população em geral, recorda-se que que caso aviste/identifique ou suspeite da presença de um ninho de vespa asiática deve contactar o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) através do email: protecao.civil@cm-covilha.pt ou do telefone: 275 330 600 e telemóvel: 963 143 620. O SMPC assegurará a validação dos ninhos e a sua eficaz destruição, com pessoal especializado e devidamente equipado para a realização da operação em segurança. Não se deve tentar o extermínio ou qualquer interferência com o ninho, porque, para além do risco de picadas, se o ninho não for devidamente exterminado vai originar a dispersão de um elevado número de vespas que darão origem a novos ninhos.